Eae galeru
To deixando agora uma seção no blog destinada aos livros que li, contando o que eu achei.
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Em dezembro do ano passado, comprei um monte de livro e acabei enrolando pra ler todos, tanto que faltam vários ainda. O que eu mais tinha vontade de ler era esse, BIG BANG do Simon Singh, que é um doutor em física top blá blá que já teve livros de sua autoria transformados em série na BBC.

E falando em detalhes, o livro é cheio deles, não só na capa, mas em tudo. O livro tem 5 capítulos e no final de cada um, você tem um resumo de tudo que foi dito nele (bem bonitinho ainda). E em cada começo de capítulo, o autor deixa uma coletânea de algumas frases de autores famosos. Curti.
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Olha a coletânea de frases |
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O resuminho no final do capítulo |
E agora, sobre o livro. Nem preciso falar que ele se trata do fenômeno BIG BANG, mas como ele trata que é o legal. O livro não descreve o acontecimento em si, mas vai narrando, desde muito tempo atrás, os pensamentos e cálculos que o povo teve pra chegar no modelo de criação do universo que temos hoje. Ele começa falando basicamente, do homem olhando para o céu, e fazendo perguntas e afirmações que hoje consideramos toscas, tipo se a Terra é o centro do universo. E você não imagina como isso vai chegar no Big Bang, que é o que instiga a gente a ler mais e mais e mais...
O autor fala sobre o assunto com uma leveza e bom humor, explicando complicadas ideias com muita simplicidade. Não fiquei com dúvida nem quando ele mostrou cálculos físicos, pq ele exemplificou muito bem com eventos do cotidiano.
Acho que minha passagem favorita do livro, é essa, que incluiu uma citação do Marcus Chown (sublinhada) : "Para que possamos viver, estrelas aos bilhões, dezenas e centenas de bilhões tiveram que morrer. O ferro em nosso sangue, o cálcio em nossos ossos, o oxigênio que enche nossos pulmões cada vez que respiramos - todos foram cozidos nas fornalhas de estrelas que morreram muito antes que a Terra tivesse nascido. Os românticos podem gostar de pensar em si mesmos como feitos de poeira das estrelas. Os céticos podem preferir imaginar que somos lixo nuclear"

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