quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

ô, sofrência! - amor platônico etc

Senti uma sensação muito engraçado ao ver que havia me respondido. 
Efervescência da mente, desencadeou um milhão de micro sensações. Sensacional!
Adoro essa névoa que se cria, a mente que descria e cria como bem entender, só pra florescer esse feeling que acompanha essa paixonite - passageira, já sei e aceitei.

Taí, toda a graça e encanto.

Mas não posso deixar de citar aqui ela. E feito paixão adolescente venho te confessar secretamente que sinto ciúmes de toda essa sorte que ela teve de te ter.
Vale lembrar que, nem sei quem você se tornou.

Vale reforçar que taí, toda graça e encanto.

E num ciclo de pensamentos difusos próprio da minha personalidade, lembro do meu passado com outra pessoa. Faria eu, tudo que fiz pro meu primeiro amor pra você?
Juras, cartas, declarações, favores, enfim...

A resposta? Não.
Pelo simples fato de que: não te amo.

Faço das palavras de Almeida Garret as minhas:
E infame sou, porque te quero 
E tanto
Que de mim tenho espanto 
De ti medo e terror
Mas te amar,
Não te amo, não.