terça-feira, 28 de junho de 2011

Dúvidas paerando

     É mais ou menos isso que tá acontecendo enquanto escrevo isso. Passeei por alguns posts mais recentes do blog da linda da Giovana (oi haha) e fico me perguntando o que eu faço num blog feminino. Ainda mais aqui... Poxa vida, eu não uso esmaltes e nem fotografo bem...
      Talvez, essa oportunidade que a Giovana me deu sirva pra alguma coisa. Acho que você, leitor (a), já percebeu que este post é completamente retardado, né? Mas tá bom. Acho que sei do que vou falar. Comida. Que tal? Não,? Ah, vou falar mesmo assim. aehaiuehaiuheiahe
      Não sei se você gosta de pastel de feira, mas, se você gosta, COM CERTEZA sabe que o pastel de feira é algo meio regionalista. Não que seja coisa de comida típica de Minas, esse tipo de coisa, não, não foi isso o que eu quis dizer. O que eu quis dizer foi que o pastel de feira depende da feira em que está sendo feito, ou melhor, de quem está o fazendo. Vai dizer que você vai numa feira estranha, vê aquele óleo preto estranhão fritando o pastel e você come? Duvido. Eu pelo menos não faço esse tipo de coisa. Até mesmo porque eu não me disponho a pegar um pastel pigando óleo apretejado no guardanapo...
      Aliás, uma coisa que eu NÃO entendo são aqueles guardanapos que vem nos pasteis de feira. É um tipo de guardanapo bizarro que eu só vejo em feiras. Retangular, de uma cor estranha. E temos sempre que pegar dois ou três, porque o saco de papel-de-pão NUNCA vai dar conta do óleo - lembrando que agora eu tô falando dos pasteis BONS e com óleo normal - que vem no pastel. Sempre molhaaaaaaado de óleo...
      Caldo-de-cana é indispensável pra acompanhar o pastel de feira. Por muitas vezes eu substituí a estranha Coca-Cola pelo caldinho natural. Sim, eu acho Coca-Cola estranha. Aquele efeito que ela deixa na boca de deixar a língua estranha me deixa com ódio de tal produto. 
      Bem, eu cansei de escrever besteira. Eu precisava me distrair. Vou sair daqui e vou pra sala de amizade no Bol. Até uma próxima.