Começo aceitando novamente um novo rumo das coisas. Aprendendo a fluir, aprendendo a deixar. Vazo e me contento com o que vejo sair de dentro de mim. Me conecto com pessoas, poemas, processos, momentos. Me fascino: é impossível ser feliz sozinho.
Mas o que confesso em contradição desde o início, pois um confessar e divulgar num mar de informações onde qualquer qualquer pode ter acesso, parece, no mínimo, incoerente. Mas quem se importa? O ser humano e sua arrogância em valorizar o que não existe, mas o que ele cria e determina, enfim.
Eis aqui minha criação materializada: um vislumbre de tudo que pode ser, concretização do que meu imaginário quiser. Sinto-me satisfeita de ter feito vir ao mundo o que eu nem sabia ser possível: esse take lindo. Suspiros...